Observação de mamíferos marinhos no Bloco 31, durante a actividade de aquisição de dados sísmicos 3-d a bordo do M/V Toisa Crest, BP Angola Offshore Norte

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Paulo Brinca & Jubilado Domingos – Angola

RESUMO

O pré-requisito para a exploração de petróleo é o (EIA) Estudo de Impacto Ambiental. Com base no EIA, é recomendado, o uso independente de (MMOs) Observadores de Mamíferos Marinhos, tendo em conta as directrizes do JNCC (Concelho Conjunto para Conservação da Natureza), para a minimização de distúrbios nos mamíferos marinhos, em estudos sísmicos. Abril 1998, versão 1. Resultado de Monitoramento de Cetáceos no Bloco 31BP Angola, offshore Bacia do Norte, durante actividade de levantamento de dados sísmicos a bordo do M/V Toisa Crest. Totalizou-se 425 horas e 15 minutos de esforço e foram registados 51 áreas de avistagem, durante 35 dias, de 28 de Março a 2 de Maio de 2009, conforme o “Guia de Monitoramento da Fauna Marinha em Actividade de Aquisição de Dados Sísmicos” (AEC, 2007). As observações foram realizadas durante o período diurno a partir das “asas” externas e ponte do comando do navio sísmico. A equipe foi composta de dois observadores que se revezava em turnos, utilizando binóculos (COMPASS® 7×50 113 m / 1000 m e VENTIX® 7×50 Field 6.6º 115 m / 1000 m ambos com retículos), os dados colectados foram anotados em planilhas padrão. A identificação das espécies baseou-se em características morfológicas, ecológicas e comportamentais conforme o guia de identificação e utilizou-se um critério conservativo para a classificação taxonômica dos animais. A subordem Mysticety foi mais representativa com maior incidência para a espécie Sperm whale, vulgarmente conhecida como Physter macrocephalus.

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